ATENÇÃO: Esse post contém imagens e/ou relatos de violência extrema, podendo ser para os mais sensíveis seriamente perturbador e não é recomendado para menores de 18 anos. Você foi avisado.
Olá, meus caros! Primeiramente, desculpas por não ter postado semana passada... Mas vamos ao que interessa: Jeffrey Dahmer! Ele é, na minha opinião, um dos piores e mais brutais serial killers da história. Não tem como citá-lo e não lembrar imediatamente de mutilação, necrofilia e canibalismo! Então vamos lá.
Jeffrey Lionel Dahmer nasceu em 21 de Maio 1960 em Milwaukee, Wisconsin. Sua mãe possuía problemas mentais, era depressiva, dormia bastante e abandonou as atividades familiares. Seu pai era um homem extremamente inteligente e ocupado, e passava a maior parte do tempo no trabalho; isso fez Dahmer se sentir profundamente isolado, foi neste momento que começou a passar seu tempo com os animais... Retalhando-os. Na adolescência, possuía um cemitério particular com os animais que retalhava e estava confuso quanto a sua sexualidade; foi então que descobriu que a bebida alcoólica era uma forma de aplacar a dor causada pela confusão de sua mente.
"Yes, I always had that sense it was wrong. I don’t think anybody can kill somebody and think that it’s right."- Jeffrey Dahmer, 1992.
Como uma extensão do seu fascínio infantil por animais mortos, Dahmer começou a elaborar fantasias sexuais com homens mortos ou inconscientes. Certa vez, Dahmer ficou tão fascinado por um homem vítima de um acidente de moto que foi até a funerária para vê-lo... Ele ficou tão excitado com o cadáver que teve que ir ao banheiro.
O fim do casamento dos pais significou que Dahmer, aos 18 anos, ficaria sozinho com suas fantasias... E uma delas era encontrar um caroneiro; “ele teria cintura fina, ombros largos, estaria sem camisa e não teria quase nenhum pelo no corpo”. Até que Jeffrey estava dirigindo pela estrada e viu este caroneiro de suas fantasias. Com 16 anos, o jovem estava indo para um festival de verão... Ele só não fazia ideia de quem encontraria no carro. Ambos beberam muito álcool, mas Dahmer não o deixou ir embora e o matou. Jeffrey esquartejou o corpo e colocou em sacos pretos; colocou no carro e estava indo desová-lo, quando foi parado por um policial por uma infração de trânsito. O policial pegou a lanterna e começou a olhar dentro do carro para ver se não havia arma ou contrabando... Até que olhou para os cinco sacos pretos, perguntou o que era. Jeffrey disse que era entulho que estava indo jogar fora. Então foi liberado.
Na manhã seguinte, Dahmer procurou para ver se havia alguma notícia do garoto desaparecido, e nada. Foi a calmaria antes da tempestade. Nove anos mais tarde ele mataria novamente e não conseguiria mais parar.
Durante esse período, Dahmer mudou-se para a casa de sua avó e começou a se envolver com a religião. Seus desejos foram reprimidos até o momento em que um garoto o enviou um bilhete. “If you want a blow job meet me in the mens room”. Segundo ele, foi quando tudo começou a desmoronar.
Jeffrey começou a drogar garotos e matá-los. Certa vez, foi comprar uma mala para colocar o cadáver e pediu ajuda ao um funcionário até um táxi. O taxista também o ajudou e percebendo o peso da mala, disse “Que peso! O que você carrega aqui? Um corpo?” Dahmer concordou e ambos riram.
Dahmer escolhia a maioria de suas vítimas em bares gays. Ele dizia que gostaria de tirar fotos deles. No apartamento tudo já estava preparado. Ele realizava sexo oral nos jovens antes de estrangulá-los e desmembrá-los. O corpo ficava em seu apartamento por dias, e o sexo era sempre depois da morte, tornando-se uma preferência. Com o cadáver ele evitava conversas, rejeições e se sentia totalmente no controle da situação. Lembre-se que ele era apaixonado pela ideia de abrir corpos, ver os órgãos internos saindo, por isso vários corpos foram descobertos em uma banheira cheia de gelo para que ele pudesse aproveitá-los por mais tempo. Clique aqui para ver algumas fotos de suas vítimas. É de sua total responsabilidade.
Dahmer estava muito interessado na estética da morte, que eles parecessem belos aos seus olhos. Por isso ele posicionava as vítimas, colocando-as em posições diferentes. Tirava as fotos acima e as usava para se masturbar. Detalhe que ele também fazia sexo com as vísceras e as comia posteriormente.
“Durante o desmembramento, eu guardava o coração, as coxas, os braços, fígado. Eu cortava em pedacinhos, lavava e colocava em sacos plásticos próprios para congelar. Precisava fazer coisas novas para me satisfazer. E eu cozinhava... e também me masturbava olhando as fotos.”
“Eu não estava mais tendo prazer em matar pessoas, então passei para outro nível. Eu tinha uma furadeira para fazer reparos em casa e então eu fazia um pequeno furo no crânio, pegava uma seringa comprida, enchia com ácido e injetava nos lobos frontais para produzir um estado próximo ao de um zumbi”.
Nesta época, os vizinhos e o síndico já estavam reclamando do cheiro do seu apartamento. O síndico, ao entrar, quase desmaiou com o odor. Lá havia três troncos sem cabeça, esfolados. Uma das vítimas de Dahmer escapou e encontrou uma viatura de polícia. A polícia foi então até o apartamento e encontrou inúmeras fotos de vítimas sendo esfoladas. Ele olhou em volta e percebeu que estava no exato local onde as fotos foram tiradas! E prendeu Jeffrey Dahmer.
Na geladeira havia uma caixa de papelão com a cabeça de um homem. O detetive confessou sentir medo dos pés a cabeça. A carnificina de Dahmer havia chegado ao fim.
O detetive perguntou o porquê. Por que simplesmente não arranjar um namorado? Ele respondeu que as pessoas sempre iriam embora. Matando-as, ele poderia ficar com elas para sempre. Ele também dizia ser completamente apaixonado por todos os 17 jovens que matou.
Mas afinal, Jeffrey Dahmer era são ou louco? Jeffrey certamente sabia o que estava fazendo, mas nem se importava. E isso é muito mais assustador do que entender que Dahmer era louco. Logo, foi considerado são e condenado a prisão perpétua em fevereiro de 1992. Novamente, Dahmer voltou-se a religião em busca de salvação.
Em novembro de 1994, Jeffrey Dahmer foi morto por outro prisioneiro esquizofrênico da penitenciaria. O homem pegou um equipamento da sala de ginástica, aproximou-se de Dahmer e bateu até matá-lo. Foi o mesmo instrumento utilizado para matar sua primeira vítima.