Grizzly Ghouls: Jack The Ripper + Possível identidade do assassino?

ATENÇÃO: Esse post contém imagens e/ou relatos de violência extrema, podendo ser para os mais sensíveis seriamente perturbador e não é recomendado para menores de 18 anos. Você foi avisado.

Jack The Ripper – A personificação do mal, do medo, do desespero... O serial killer que aterrorizou as ruas de Londres em 1880 com uma série de homicídios violentos e que um século após seus assassinatos, sua identidade permanece um intrigante mistério para criminologistas de todo o mundo. No final deste texto, você conhecerá a possível identidade, que segundo exames de DNA, pertencem ao serial killer mais brutal e famoso de todos os tempos: Jack, o Estripador.

Whitechapel, Londres – o bairro mais decadente da Inglaterra do final do século XIX. Até hoje é possível encontrar os becos escuros em que Jack se escondia. No ano de 1888, Jack aterrorizou estas ruas, e hoje, é o local do Jack the Ripper Walking Tour of London, um passeio pelas ruas que atrai o fascinio de visitantes de todo o mundo.

Com base nas necropsias realizadas durante a década de 1880, o modus operandi de Jack tinham três estágios: estrangular, abrir o corpo e espalhar as entranhas pela cama. Como qualquer serial killer, Jack possuía uma assinatura, no seu caso suas vítimas eram sempre prostitutas, ele estrangulava e cortava a garganta duas vezes da esquerda para a direita rapidamente, abria o corpo e retirava as entranhas para fora.

Em 31 de agosto de 1888, Jack The Ripper rasga a garganta de Mary Nichols e perfura todo o seu corpo. O assassino agarrou a vítima por trás, cobriu sua boca e cortou sua garganta duas vezes. Dias depois ocorre o segundo assassinato, a prostituta Annie Chapman tem sua garganta cortada brutalmente e seu corpo é encontrado totalmente aberto.

Em seguida, Elizabeth Stride é deixada com as mesmas marcas das vítimas anteriores, como prova de seu método e sua inconfundível assinatura, sua garganta é cortada, mas desta vez, há algo de errado: Elizabeth não foi estripada, o que leva os especialistas a acreditarem que Jack, naquela noite, foi interrompido. Jack deixa a vítima e meia hora depois ele faz sua segunda vítima na mesma madrugada: Catherine Eddowes.

A crueldade com que Jack assassinou sua quarta vítima é indescritível, Catherine estava inteiramente aberta e o rim estava ausente. Dias depois, a polícia local recebe uma carta macabra e literalmente enviada... Do inferno.

From Hell.

Juntamente com a carta, um rim humano. A carta dizia: Senhor, envio-lhe metade de um rim que extraí de uma mulher. Eu o preservei para você, a outra metade... Eu comi. Muito bom. Talvez eu envie a faca ensanguentada que usei. Aguarde e prenda-me se puder.

E o pesadelo prossegue. Com Mary Jane Kelly, sua quinta vítima, Jack aperfeiçoa seu terrível e perverso método de matar.

A superfície inteira das coxas e do abdômen foi removida e as vísceras foram retiradas da cavidade abdominal, o tecido do pescoço foi cortado até o osso. O útero, os rins e um dos seios estavam embaixo da cabeça. O outro seio perto do pé direito. O fígado entre os pés e o intestino do lado direito e o baço do lado esquerdo do corpo. O pericárdio estava aberto e o coração ausente.

Mary Jane Kelly.

A bela jovem de olhos claros e expressão serena tornou-se irreconhecível. Jack, a retalhou com a voracidade de um animal selvagem. Mary Jane ficou... assim. (OBS: só clique se estiver certeza do que está fazendo. A imagem é extremamente forte).

Este foi o último homicídio atribuído ao pseudônimo Jack, o Estripador. Como a ciência forense ainda engatinhava naquela época, as investigações eram muito mais restritas e limitadas. E assim... Jack saiu impune. Levando com sua morte todos seus segredos.

Hoje, mais de um século após seus crimes, especialistas em casos criminais buscam de todos os métodos e formas, dar nome ao serial killer mais famoso do mundo. Mas a pergunta que não quer calar... Quem foi Jack, o Estripador? Um empresário e um cientista garantem que descobriram a sua identidade. Por meio de um exame de DNA de uma peça de roupa de uma das vitimas, o cientista ligou os crimes de Jack ao polonês de 23 anos, Aaron Kosminski. Imigrante, viveu muito próximo aos crimes de Jack the Ripper e foi preso certa vez por atacar sua irmã com uma faca. Então foi admitido no hospício Lunatic onde faleceu em 1919 aos 54 anos. A lista de suspeitos que correm até hoje é imensa, há vários nomes que circulam por ela, até mesmo de Oscar Wilde e Lewis Carroll (!!!) Mas até hoje, Aaron Kosminski, pelas provas apresentadas, é tido por muitos como a verdadeira identidade de Jack, o Estripador.

Naming Jack the Ripper: Aaron Kosminski.

Tiremos nossas próprias conclusões; mas a realidade é esta: Jack foi e continuará sendo o molde dos assassinos em série, o nome que todos se lembram, um pesadelo real e interminável até os dias de hoje.